Último dia do mês, promessa de lua cheia,
mas cheia estava eu da mesmice...
de ver a lua e correr para fotografar,
não me permitindo uma contemplação mais profunda,
um fotografar com o olhar,
um registrar com a alma,
um eternizar poeticamente
um momento só meu.
Mas ao acorda percebo que nunca foi só eu e nunca será.
Poeticamente tenho que revelar que nos meus braços
havia uma pequenina poesia chamada Lunna
e a ela apresentei a lua cheia
e a fiz entender a razão de tê-la dado este nome.
Veio de varias outras poesias em movimento...
Naquele momento minhas mãos estavam ocupadas demais
para pegar uma maquina fotográfica,
pois em minhas mãos estava crescendo a minha mais nova poesia em movimento.
Mary_Mariana
01.02.2018
Petrópolis-RJ
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